Uma das características da ansiedade é provocar no sujeito aquele famoso “BRANCO”, atrapalhando desempenho de tarefas que precisam ser realizadas com uma certa urgência.
O que fazer?
Pode parecer besteira mas, se alguém lhe perguntasse- “onde você está agora, fulano?”, o que você responderia?
A resposta, um tanto óbvia, no entanto mais certa, seria- “estou aqui, respondendo essa pergunta idiota”.
Mas aí, eu que pergunto- “você está realmente aqui?”, “você está realmente focado no agora?”, você está realmente usando os verbos dos seus pensamentos no presente?”
Será que as coisas nos dão medo por serem perigosas ou por a percebermos como perigosas?
Será que o que me causa medo assusta também outras pessoas?
Será que o que me causa medo, me perturba toda hora, ou só quando estou próximo dessa coisa?
Geralmente o conteúdo da informação pode sofrer interferências provocadas pelos sintomas ansiogênicos. Portanto, é muito comum as expressões emocionais alterarem fatos da nossa memória, nosso atenção e nossa forma de pensar racionalmente.
Se uma situação, pessoas ou atividades começam a ser percebidas como perigosas a ponto de ameaçarem seu bem estar, talvez seja uma ótima oportunidade para avaliar como nós a enxergamos e lidamos com elas; CONGELAMOS, FUGIMOS ou ENFRENTAMOS?
Nem sempre a primeira impressão é a realidade
Unknown
setembro 10, 2018